Em um megaevento mundial – como são os jogos olímpicos – tudo parece ser superlativo. A Olimpíada Rio 2016, por exemplo, movimentou um volume de recursos da ordem de R$ 37,6 bilhões na cidade do Rio de Janeiro, investimento que inclui as obras de infraestrutura, acomodação de atletas e parques esportivos. Ao todo, são 33 locais de competição, situados nas regiões da Barra, Deodoro, Maracanã e Copacabana. Apenas em instalações esportivas, os investimentos – com recursos oriundos dos Governos Federal e Municipal e de parcerias público-privadas (PPPs) – totalizam mais de R$ 6 bilhões, divididos em R$ 2,34 bilhões no Parque Olímpico da Barra, a maior das instalações, com 1,18 milhão de metros quadrados de área, R$ 2,9 bilhões na Vila dos Atletas e R$ 835,8 milhões em Deodoro.
Cada uma das obras apresentou complexidades peculiares, com soluções distintas para cada caso. Em comum, uma novidade para a engenharia brasileira:…
Ver o post original 843 mais palavras